Eventos corporativosNacionaisNotíciasRenaultTeste de veículos / Motos e caminhõesVeículos

Avaliação da Semana – Renault Duster 1.6 CVT uma excelente opção de compra.

Bem amigos da Veloxtv, nesta semana falaremos do Renault Duster 1.6 CVT; veículo que continua no agrado de seus clientes, mesmo assim a nova versão da Duster chegará ás concessionárias nos primeiros meses de 2019.

 

A configuração escolhida para o teste é a equipada com o motor 1.6 SCe e câmbio automático do tipo CVT, que parte de R$ 77.690 na versão Expression com  a pintura sólida vermelho Vivo – as demais cores custam entre R$ 650 (branco Glacier) e R$ 1.600 (metálicas).

 

De série, o SUV traz os obrigatórios airbags dianteiros e freios ABS, além dos ganchos Isofix para a fixação de cadeirinhas no banco traseiro e controles eletrônicos de tração e estabilidade. No que diz respeito ao conforto, há direção eletro-hidráulica, volante e banco do motorista com regulagem de altura, ar-condicionado e vidros elétricos nas quatro portas com função de fechamento com um toque na dianteira.

 

Já a configuração Dynamique (R$ 83.590) adiciona o terceiro apoio de cabeça no banco traseiro, faróis de neblina, para-choques na cor do veículo, repetidor de seta lateral, sistema multimídia MediaNav com tela de sete polegadas sensível ao toque, comandos de áudio na coluna de direção, computador de bordo, piloto automático, banco traseiro bi-partido, retrovisores elétricos, vidros elétricos com fechamento e abertura com um toque em todas as janelas e sistema antiesmagamento na dianteira, câmera de ré, rodas de liga leve de 16 polegadas e volante revestido de couro. O carro avaliado pelo Carsale contava ainda com bancos parcialmente revestidos couro (R$ 1.700) e a pintura metálica Marrom Safari (R$ 1.600), fechando a conta em R$ 86.890.

 

No quesito motorização, o Duster leva sob o capô o novo motor SCe 1.6 de 16 válvulas de até 120 cv de potência com etanol e 16,5 kgfm de torque, independentemente do combustível. A caixa automática de variação contínua simula seis velocidades.

 

Em termos de desempenho, esse conjunto é mais agradável que o anterior propulsor 1.6 16V e também mais “amigável” em termos de suavidade e consumo que o veterano 2.0 16V combinado ao arcaico câmbio automático de quatro marchas. Em movimento, o Duster CVT não empolga, mas anda no ritmo suficiente para atender a proposta de quem exige o conforto do câmbio automático no uso cotidiano.

 

De resto, é o Duster que já conhecemos. O acabamento interno é mais simples que o da maioria dos concorrentes, enquanto a ergonomia continua sendo um dos pontos fracos devido o posicionamento pouco intuitivo de alguns instrumentos. A tela da central multimídia, por exemplo, fica posicionada muito abaixo da linha de visão do motorista, obrigando-o a desviar o olhar da estrada por um tempo maior que o ideal apenas para acessar um comando do rádio. Já o espaço da cabine continua sendo uma das referências entre os SUVs compactos.

 

Galeria de Imagens

About Author

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *