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Razia fica contente com experiência na Indy Lights e visa acerto para disputar temporada completa.

Luiz Razia testou com a equipe Schmidt o carro da Indy Lights na semana passada em Sebring e passou a ver na categoria um bom caminho para seguir em atividade como piloto profissional.

 

Luiz Razia conheceu um novo carro na última semana. O piloto brasileiro participou de um teste com a equipe Schmidt no circuito de Sebring e gostou da experiência, a primeira com o bólido que pretende conduzir durante toda a temporada 2014.

Depois de não conseguir ingressar na F1 após ser vice-campeão da GP2, Razia segue tentando encontrar uma forma de se profissionalizar no automobilismo e continuar a carreira. A Indy é a nova menina de seus olhos, e a ideia de disputar a categoria de base passa justamente por isso.
Vou dizer que qualquer coisa que eu correr neste ano vai ser muito dependente de quem conseguir um acerto para mim, porque eu não tenho mais nenhum investimento para fazer. Acabou, totalmente”, declarou.

“A Sam Schmidt Peterson tem um programa de Indy Lights e de Indy e talvez para eles interesse me colocar na Lights, ganhar o campeonato e aí sim ter uma premiação para a Indy”, disse. “Na verdade, acho que é uma equipe que tem dinheiro suficiente para eu poder entrar sem levar nada – ou até ganhar um salário.”
Sobre o teste em si, Razia disse que saiu “com uma boa impressão”. Ele terminou na quinta posição no resultado combinado dos dois dias de atividades na Flórida. “A equipe gostou de mim desde o primeiro momento, foi legal”, relatou.
“Foi uma experiência diferente. As pistas americanas, pelo menos Sebring, têm bastantes ondulações, e as marcações, a estrutura é um pouco simples. Digamos que volta um pouco no tempo”, descreveu.
Além deste teste, Razia falou que há a chance de treinar também no circuito oval de Pocono, no fim de fevereiro – ainda não está definido. “Oval vai ser uma puta experiência para mim. Nunca foi em nenhum, então vai ser interessante. Parece chato, mas tem muita técnica. Muito jogo de estar no ar sujo ou no ar limpo, cruzar a pessoa e deixá-la sem frente, o spotter… É uma coisa totalmente nova para mim”, concluiu.

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