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Ford conta a história de 10 conceitos do Mustang que nunca foram lançados.

A Ford revelou nos Estados Unidos alguns “segredos” do Mustang dos anos 60 e 70 que nunca chegaram, de fato, às linhas de montagem, mas ajudam a contar a história do esportivo. Em meio século de existência, o modelo está na sexta geração e a coleção de dez conceitos de design (veja as fotos anexas) nunca lançados contribui para aumentar a paixão entre os entusiastas e estudiosos desse mítico carro da Ford.

Em cada uma de suas gerações o Mustang sofreu muitas alterações e evoluções, representando a tendência de diferentes épocas. A coleção de conceitos do início do modelo mostra como se formou o DNA e a personalidade do esportivo mais vendido do mundo.

No desenvolvimento de um novo veículo são produzidos muitos “sketches” (desenhos) e carros em clay (argila) em escala natural. No caso da evolução do esportivo-símbolo da marca, esse processo exigiu ainda muitos protótipos, fase em que se trata de dar forma a um modelo, nas décadas de 1960 e 1970, que hoje formam um interessante museu dos “Não Mustang”.

Conheça as imagens inéditas de dez destes conceitos do puro-sangue:

  • 1961 – Os protótipos iniciais trazem as primeiras ideias do que seria o Mustang: este modelo foi batizado de Aventura e posteriormente de Allegro, mas foi rejeitado por ter apenas dois lugares.
  • 1962 – Definem-se as dimensões: o Mustang vai ganhando forma e a equipe de design liderada por Gene Bordinat já define perfeitamente as dimensões do modelo final.
  • 1963 – Mais próximo do Mustang: o modelo em argila mostra as linhas quase definitivas do Mustang, apesar de a dianteira ainda ter um puma no lugar do cavalo. Nos painéis dianteiros há a inscrição Torino.
  • 1964 – O cupê de dois lugares: a Ford também considerou fabricar um Mustang de dois lugares – menor, mas com as mesmas linhas – para concorrer com os modelos europeus da Jaguar, MG e Austin.
  • 1965 – Um quatro portas: o êxito do Mustang foi tanto que a Ford apresentou novas versões para aproveitar o sucesso do esportivo. Uma dessas propostas foi o modelo de quatro portas, que nunca se tornou realidade.
  • 1966 – Olhando para a Europa: outra versão tinha carroceria familiar com duas portas, ao estilo “shooting brake” de alguns modelos europeus, para manter a aparência esportiva.
  • 1966 – Esportivo radical: o Mach I Concept foi apresentado no Salão do Automóvel de Detroit de 1966 com o objetivo de ser uma atualização do Mustang. Apesar de alguns itens de estilo terem sido incorporados no Mustang II, este conceito nunca chegou a ser produzido.
  • 1971 – Renovação total: a única coisa que faz lembrar o Mustang original neste protótipo é o emblema do cavalo na dianteira.
  • 1971 – Mais próximo do sucessor: a dianteira deste conceito anuncia a volta aos faróis separados da grade da segunda geração, embora a silhueta do modelo seja diferente.
  • 1971 – Procuram-se ideias: a Ford encarregou o estúdio de design Ghia, da Itália, de propor o visual para o novo Mustang. O resultado foi um protótipo muito elegante, mas que tinha pouco a ver com o estilo da marca.
As Avventura moved from sketch to physical design model, the hatch was replaced with a trunk and the rear seat was switched to a more conventional forward-facing orientation. Originally shown internally as Avanti, the name was eventually changed to Allegro, likely because Studebaker had introduced its own production Avanti coupe around the same time.
In 1962, the design team, led by Gene Bordinat, worked on several iterations of another design called Allegro. While the production 1965 Mustang was a very different car in almost every visual detail from Allegro, the design study established the basic proportions that would define most Mustangs for the next five decades. The notchback coupe had the same long-hood, short-deck layout with a compact greenhouse that would roll out of the Rouge factory two years later.

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