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“Em uma semana, 2 mundos: O Gênio Conquistador da Velocidade” …. Fernando Alonso.

Mais uma coluna do amigo Dan Chandller, do portal, Start Racing F1, sobre a experiência até agora de Fernando Alonso na Indy.

Em 12 de Maio, Fernando Alonso suportou com nobreza uma das grandes humilhações da carreira.

Correndo na Espanha, sua McLaren-Honda parou de funcionar na primeira volta dos treinos livres.

Pingando óleo como uma baratinha dos anos 1920.

Enquanto a equipe tentava recuperar o carro, Alonso deixou Montmeló indiferente ao sofrimento.

“Foi jogar tênis”.

No dia seguinte, 13 de Maio, Alonso pilotou como sempre e a McLaren-Honda correu como nunca.

O bicampeão mundial de Fórmula 1 levou um dos piores equipamentos do circo ao 7º lugar no grid.

Na frente de Force India, Williams, Renault, Toro Rosso, Haas, Sauber e o companheiro Vandoorne.

O Milagre do “Brazo Mágico” do Gênio Espanhol lembrou os melhores dias de Ayrton “Magic” Senna.

Em 14 de Maio, Alonso colidiu com Felipe Massa mas levou sua McLaren-Honda à 66 voltas adiante.

Pela primeira vez no ano a frágil máquina de Woking completou um Grande Prêmio, terminando em 12º lugar.

Horas depois, Alonso voava a caminho dos Estados Unidos. Seu destino: o circuito de Indianapolis.

Estreante mais rápido da lendária Brickyard, Alonso se divertiu no carro da Andretti, com motor Honda.

Dessa vez, tinha um Honda top de linha.

Diante de pilotos que venceram as 500 Milhas e fizeram história, o que faria Alonso nos treinos?

Em 20 de Maio, Alonso se classificou entre os “9” mais rápidos para a disputa da Pole Position.

Uma semana após Barcelona, Alonso deixava para trás o “Homem Aranha” Hélio Castroneves e seu ex-colega de F-1 Juan Pablo Montoya, bem como outro vencedor das 500 Milhas, Buddy Lazier.

No dia seguinte, 21 de Maio, a lista aumentou.

Alonso largará em 5o lugar em Brickyard.

Na frente do companheiro Marco Andretti, neto de Mário, filho de Michael, sobrinho de Jeff.

Na frente de Tony Kanaan, único brasileiro campeão mundial e vencedor das 500 Milhas além de Emerson Fittipaldi.

Na frente dos campeões mundiais Will Power e Ryan Hunter-Ray.

Em uma semana, Alonso atravessou o Oceano Atlântico. Chegou, viu, e superou desafios colossais.

Don Fernando Alonso das Astúrias, da McLaren, da Andretti. Ora com carroça, ora com foguete.

O Maior Piloto do Mundo na atualidade.

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