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Audi informa seus acionistas sobre transformações na empresa.

·         Mais de 20 lançamentos em 2018 – foco em nova linguagem de design e na operação totalmente digital

·         Audi Summit em Bruxelas: iniciativa elétrica começa com o SUV totalmente elétrico e-tron

·         Marca desenvolve uma plataforma de TI integrada para conectividade e serviços digitais

Ingolstadt, 9 de maio de 2018 – Novos modelos lançados a cada três semanas, novos segmentos e tecnologias de condução e novas estruturas organizacionais: a Audi iniciou um ano extremamente agitado e ambicioso. Na 129ª Reunião Geral Anual realizada nesta quarta-feira, em Ingolstadt, na Alemanha, o Conselho de Administração informou aos acionistas sobre o curso atual dos negócios, o modelo e a iniciativa tecnológica, além dos objetivos do Plano de Ação e Transformação como um facilitador para a estratégia “Audi.Vorsprung.2025.”

 

 “2018 é um ano chave para a Audi, com uma enorme velocidade de mudanças, que gradualmente nos colocará de volta na ofensiva”, diz Rupert Stadler, presidente do Conselho de Administração da Audi AG. “Continuaremos limpando a crise do diesel e reestruturaremos grandes partes da nossa organização global para o curso que definimos para o futuro. Ao mesmo tempo, estamos nos aproximando do clímax do maior espetáculo na história de nossa empresa e estamos entrando na era da mobilidade elétrica com o Audi e-tron”.

 

Como o primeiro modelo totalmente elétrico da marca, o SUV e-tron fará sua estréia mundial no Audi Summit, em Bruxelas, no dia 30 de agosto. Com a rápida expansão do portfólio de carros totalmente elétricos e híbridos em cada linha de modelos, a empresa pretende vender cerca de 800 mil automóveis eletrificados por ano até 2025.

 

Para a versão de produção do protótipo e-tron, os clientes poderão, pela primeira vez, adquirir várias funcionalidades online. No total, a marca pretende gerar uma contribuição anual para o lucro operacional de 1 bilhão de euros com serviços digitais pelo portal do cliente myAudi até 2025.

 

A Audi está instalando uma unidade central de gerenciamento de produtos reportada diretamente ao CEO para orientar o planejamento, a implementação e a operação de produtos digitais e, assim, estabelecer o valor digital agregado organizacionalmente no mesmo nível do negócio principal. Para isso, a Audi também desenvolve uma plataforma de TI integrada para conectividade de veículos e serviços digitais. Por meio de um back-end compartilhado de alto desempenho, os modelos da Audi e de outras marcas do Grupo Volkswagen serão utilizáveis ??de forma compatível: isso significa, por exemplo, que as configurações e o conteúdo dos clientes serão transferidos entre os automóveis das várias marcas do Grupo.

 

“Queremos ter carros elétricos premium e serviços digitais que também sejam atraentes do ponto de vista econômico. Essa é a nossa ambição clara para a mobilidade do futuro ”, destaca Alexander Seitz, membro do Conselho de Administração para Finanças, TI e Integridade da Audi AG. “Para isso, estamos utilizando as sinergias do Grupo de maneira significativamente mais eficaz e liberando recursos para projetos de estratégia com nosso Plano de Ação e Transformação.”

 

Com o seu bem-sucedido Plano de Ação e Transformação, a Audi pretende alcançar efeitos positivos nos lucros, totalizando 10 bilhões de euros até 2022, por meio da redução de custos e novas fontes de receita.

 

A Audi está priorizando sistematicamente os recursos obtidos com o progresso da eficiência para inovações com alta relevância para o cliente, bem como o slogan Vorsprung durch Technik (Vanguarda através da tecnologia) na arena competitiva. No atual exercício financeiro, a Audi vem rejuvenescendo e expandindo seu portfólio de modelos com mais de 20 lançamentos no mercado.

 

A nova linguagem de design da marca e o novo conceito de operação totalmente digital no interior serão introduzidos em todos os segmentos, começando com a classe premium. Após o lançamento do A8 no final de 2017 e do A7 em março passado em alguns mercados, um novo modelo top entrará na linha neste ano: a nova geração do A6.

 

Em 2020, a Audi planeja aumentar suas vendas unitárias no segmento em cerca de 50%. Antes do final deste ano, os dois SUVs Q8 e e-tron vão ampliar a oferta de produtos da companhia nesse segmento. A Audi vai lançar SUVs também nos segmentos compactos e médio em 2018, fortalecendo significativamente sua posição no mercado de SUVs premium, para os quais a demanda é forte em todo o mundo. Além da nova geração do Q3, o esportivo SQ2 terá sua estréia nos próximos meses.

 

Na China, os SUVs da marca estarão disponíveis pela primeira vez com versões de entre-eixos alongado: o Q2 L e o Q5 L. Até o final de 2019, a marca terá lançado 11 SUVs, incluindo modelos inéditos como o Q4, que será apresentado no próximo ano.

 

Na Lamborghini, este será o ano de lançamento no mercado do primeiro super SUV do mundo: o Urus, que chega no segundo semestre. Antes mesmo da estreia nas revendas, os pedidos antecipados para o modelo já esgotaram o volume anual de produção em apenas um mês.

 

A Ducati continua a expansão de seu portfólio neste ano com cinco novas motocicletas, incluindo duas inéditas. A Panigale V4 é a primeira motocicleta a colocar a tecnologia das pistas de corrida na estrada, na forma de um motor de quatro cilindros produzido em série; e a Scrambler 1100 amplia a série modelos para trilhas, particularmente popular entre os clientes mais jovens.

 

O grande número de lançamentos e descontinuações de modelos no contexto da iniciativa da Audi, que será particularmente intensivo no segundo semestre deste ano, terá um impacto negativo inicialmente. Outros desafios serão registrados em 2018 resultarão, como os rígidos requisitos de homologação em toda a indústria.

 

No primeiro trimestre de 2018, o Grupo Audi alcançou receita de 15,320 bilhões de euros (2017: 14,378 bilhões de euros) e lucro operacional de 1,300 bilhão de euros (2017: 1,244 bilhão de euros). A adoção inicial de novos padrões contábeis do IFRS levou a um impacto negativo de aproximadamente 0,1 bilhão de euros no lucro operacional. O retorno sobre as vendas para o período de janeiro a março foi de 8,5% (2017: 8,7%). Apesar dos altos gastos iniciais com novos modelos, tecnologias e equipamentos de produção, o fluxo de caixa líquido totalizou 1,919 milhão de euros (2017: 1,487 milhão de euros).

 

Para todo o ano de 2018, a Audi AG mantém sua meta de um retorno operacional sobre as vendas dentro da meta estratégica de 8% a 10%, apesar de sua agenda ambiciosa e condições desafiadoras. A empresa antecipa as entregas de automóveis no nível recorde de 2017, quando 1.878.105 automóveis foram entregues aos clientes. As receitas do Grupo Audi devem subir levemente em relação ao nível do ano passado, de 60,128 milhões de euros. Conforme previsto no atual relatório anual, podem haver flutuações consideráveis ??nas entregas e nos principais indicadores financeiros durante o ano.

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