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Presidente da Ferrari reitera a vontade de reconduzir a Alfa Romeo á Fórmula 1.

Sergio Marchionne se pronunciou e mais uma vez reiterou a possibilidade da Alfa Romeo retornar à F1 num futuro próximo. O presidente do grupo Fiat Chrysler – dono de Ferrari e Alfa Romeo.

 

Marchionne destacou o significado tecnológico de ter a marca no Mundial de F1. Como a Alfa Romeo, assim como a Ferrari, sua história atrelada ao automobilismo desde seu início, tudo parece se encaixar.

 

“A F1 é o máximo da expressão tecnológica automotiva do mundo. Então, considerando os objetivos da Alfa Romeo, creio que a opção deva ser considerada. O mito da Alfa nasceu com as corridas e, de alguma forma, temos de voltar a isso. Não sei”.

 

Embora tudo ainda permaneça no campo especulativo nas declarações, Marchionne dá a impressão de ter fixado a ideia do retorno da Alfa.

 

No momento, a aposta mais interessante parece ser que a marca volte como equipe de fábrica adquirindo a Sauber. O time de Peter Sauber vive a mais grave crise financeira de sua história e tem uma fábrica de primeira linha localizada em Hinwil, na Suíça, herança dos tempos da parceria com a BMW.
A Alfa Romeo está fora da F1 desde 1988, quando produzia os motores rebatizados de Osella para a equipe homônima que tinha apenas Nicola Larini no volante. A última vitória foi também como fornecedora de motores, em 1978, quando Niki Lauda venceu os GPs da Suécia e da Itália com a Brabham. Como equipe, a Alfa venceu os dois primeiros campeonatos da F1, em 1950 e 1951, com Nino Farina e Juan Manuel Fangio.

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