Mini Cooper Countryman: nota máxima do IIHS
Foi o único entre os 12 modelos testados; Hyundai Veloster e Fiat 500L foram mal

“O Mini Cooper Countryman teve um desempenho sólido”, diz em nota Joe Nolan, vice-presidente sênior de pesquisas do instituto. “O habitáculo do Countryman segurou razoavelmente bem. Os cintos de segurança e airbags trabalharam em conjunto para controlar o movimento do manequim, e os danos causados aos bonecos indicam um baixo risco de lesões graves em um acidente real.”
Desta vez, modelos elétricos e híbridos também foram testados. O Chevrolet Volt, como motor elétrico, e o Ford C-Max Hybrid foram avaliados como aceitáveis, enquanto que o elétrico Nissan Leaf foi classificado como pobre.
O 500L, versão maior e mais espaçosa do Cinquecento, foi julgado como pobre, bem como o Mazda 5 e o Nissan Juke. O Hyundai Veloster e o Scion Xb também foram mal nos testes de segurança, avaliados como marginais. Mitsubishi Lancer, Scion FR-S e Subaru BRZ são considerados aceitáveis pela organização.
O vice-presidente Joe Nolan comentou que o Fiat 500L teve sua carroceria seriamente comprometida, afetando o espaço de sobrevivência do motorista com o deslocamento do volante sobre o condutor. Neste movimento, o airbag frontal foi acionado fora da posição ideal para que a cabeça do manequim fosse protegida. Além disso, o boneco sofreu lesões graves no quadril e em ambas as pernas.
Os crash-tests são realizados desde 2012 pela IIHS. A frente dos veículos é batida a uma velocidade de 40 km/h contra uma barreira fixa, que simula uma árvore ou poste.
Confira como ficou o Mini Cooper Countryman, que teve nota máxima (à esquerda), e o Fiat 500L, avaliado com a pior nota: