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Equipe Mitsubishi Petrobras está entre os 10 melhores do Rally Dakar

Em etapa longa e cansativa, Carlos Sousa / Paulo Fiuza terminam em 9º na geral e Guiga Spinelli / Youssef Haddad recuperam 13 posições

Logo no segundo dia de prova, a organização do Rally Dakar preparou a especial mais longa desta edição. Foram 625 quilômetros, sendo 518 km de trechos cronometrados entre Villa Carlos Paz e San Juan, na Argentina.

“Fizemos umas 10 ultrapassagens”, comemora Guiga Spinelli, que corre ao lado do navegador Youssef Haddad. A dupla conquistou 13 posições e terminou o dia na 15a colocação da classificação geral. “Foi uma especial realmente complicada, bem diversificada e com muita diferença entre o início e o fim. Mesmo largando em uma posição ruim, com muitos carros na nossa frente, tivemos um dia razoável”, comenta o piloto. O calor também foi determinante neste segundo dia, com temperaturas que ultrapassaram os 40ºC.

“O Guiga manteve um ritmo seguro e intenso, mesmo na poeira. Hoje era uma daquelas especiais que chegar ao final já é uma grande vantagem. Mais um dia que fica pra trás. Fizemos os 518 km sem descer do carro e isso é muito bom”, explica Youssef.

Apesar das 13 posições conquistadas, o navegador sabe que ainda podem melhorar. “O ASX Racing estava ótimo, mas teve algumas variáveis que precisamos entender com a equipe o que está acontecendo, pois oscilou em partes muito boas e outras nem tanto”, explicou.

Carlos Sousa e Paulo Fiuza fizeram uma ótima prova e terminaram o dia na 9a colocação. “Foi uma etapa boa e muito dura. Não cometemos erros e isso fez a diferença, pois os primeiros colocados estavam bem perdidos. A parte final tinha muitos saltos e andamos bastante forte”, disse Sousa. “Ontem fizemos para acabar, hoje demos uma forçadinha e conseguimos ultrapassar outros competidores”, comemora o piloto.

O navegador Paulo Fiuza também está satisfeito com a performance da dupla. “Hoje foi um dia muito longo, com muito fash fash e muita areia. Foi bom, muito bom. Fomos com uma tocada mais intensa. Fizemos um início tranquilo e, no meio da prova, começamos a aumentar o ritmo”, descreve.

Habitualmente a organização do Rally Dakar faz etapas tranquilas nos primeiros dias e com baixa quilometragem. Mas, neste ano, colocaram a maior especial já na segunda etapa. “Foi um dia longo, complicado e exigente. Mas estamos aqui. Não me lembro de uma segunda etapa desse jeito. Vamos em frente, amanhã promete ser um pouco mais tranquilo”, disse Guiga. “O bom é que melhoramos a posição de largada. Não foi um bom resultado, mas conseguimos nos colocar mais pra frente”, completa.

Etapa 3 – 06 de janeiro
San Juan / Chilecito (ARG)
Deslocamento: 258 km
Especial: 284 km
Total: 542 km

A organização do Rally Dakar chama o terceiro dia de “A visão do Vermelho”, graças à coloração das montanhas por onde a prova irá passar nesta terça-feira. A especial percorrerá uma das regiões mais bonitas da Argentina, descendo por cânions e por estradas repletas de pedras soltas.

“Nem o deslocamento, nem a especial serão muito compridas. Será um dia com pedras, cânions e, provavelmente, rios secos. Já chegando em uma região muito conhecida e tradicional, entre Fiambalá e Chilecito, com dunas difíceis e muito quente. Será uma especial bem exigente”, prevê Guilherme Spinelli.

A Equipe Mitsubishi Petrobras tem o patrocínio de Mitsubishi Motors, Petrobras, Axalta e Protune.

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