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AEA: 30 anos de desafios do engenheiro automotivo brasileiro.

A AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva comemora hoje 30 anos de atividades ininterruptas como a mais importante entidade técnica do setor automotivo brasileiro, cuja contribuição associativa nesse período passou por conhecer e adaptar tecnologias internacionais, na construção de programas de redução de emissões veiculares, no desenvolvimento da tecnologia flexfuel, participação efetiva nas questões da mobilidade nacional e, mais recentemente, na mais expressiva política de incentivo à indústria, o Inovar-Auto.

 

Doze presidentes estiveram à frente da AEA, alguns com mais de um mandato: Augusto Cezar Saldiva de Aguiar, Wilson Carvalho, Nedo Eston de Eston, Luso Ventura, Claus Bromberg, Henry Joseph Jr., José Edison Parro, Marcos Madureira, Geraldo Rangel, Marco Antonio Saltini, Franco Ciranni e o atual, Antonio Megale.

 

A proposta de criação de uma associação de engenharia automotiva surgiu durante a realização da primeira edição do SIMEA – Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva, em 1983, em Brasília. No ano seguinte, também em Brasília e na 2ª edição do SIMEA, nasceu a AEA, com o objetivo de ser um fórum independente de debates técnicos do setor automotivo brasileiro, com a participação do Governo Federal, da indústria e da universidade.

 

Entidade sem fins lucrativos, a AEA desenvolve sete importantes eventos anuais: Seminário de Emissões; Seminário de Eletroeletrônica; Prêmio AEA de Meio Ambiente; Simpósio Internacional de Combustíveis; SIMEA – Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva; Seminário de Segurança Veicular e Simpósio Internacional de Lubrificantes, Aditivos e Fluidos. Além disso, cerca de 18 cursos presenciais, 6 online e in company, por demanda.

 

“A AEA completa seus primeiros 30 anos no momento mais importante da indústria automobilística nacional, ou seja, de desafios do Inovar-Auto, que certamente levarão o País a um patamar mais competitivo no mercado automotivo internacional”, afirma Antonio Megale, presidente da entidade, para quem “nesse contexto, ganham sobretudo os engenheiros automotivos brasileiros por desenvolver seu papel como protagonista, não mais como figurante do início da indústria automobilístico no Brasil nos anos 1950”.

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