Presidente da Anfamoto é contra a volta da CPMF.
O presidente da ANFAMOTO – Associação Nacional dos Fabricantes e Atacadistas de Motopeças, Orlando Leone, criticou a postura do governo após a proposta de ressuscitar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), se aprovado o imposto terá a alíquota de 0,38% sobre transações bancárias.
“Não dá para aceitar a CPMF como uma solução para resolver o problema do governo e não a busca de outros caminhos para resolver a questão econômica. A sociedade não vai tolerar essa medida, muito menos revertida em impostos que não beneficiam a quem os pagam. A sociedade está cansada de receber seus impostos em péssimos serviços prestados. Temos sim que criar condições para a retomada do crescimento. Essa medida fica cada vez mais prejudicada com decisões equivocadas como essa”, ressalta Orlando Leone, presidente da ANFAMOTO.
Como o governo não consegue fechar as contas, a arrecadação do tesouro está em queda, o país não cresce e o corte nas contas do governo não foram suficientes o jeito é dividir mais esse prejuízo com o povo. Mais uma vez seremos surpreendidos com uma medida que pune o contribuinte para estancar o rombo feito pelo governo.
O aumento do imposto que é jogado na conta da saúde, num momento em que estamos em recessão profunda é extremamente negativo e beira o desastroso. O Brasil será muito prejudicado haverá certamente diminuição da confiança de investidores, aumentará o desemprego e principalmente refreará o consumo, o que contribuirá para desaquecer mais ainda a economia e tirar a competividade.
Sobre a proposta
O Governo Federal cogitou a ideia de criar novo imposto para financiar a saúde, nos mesmos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), mas com um novo nome: Contribuição Interfederativa da Saúde (CIS), com alíquota de 0,38%, o mesmo percentual da CPMF, que vigorou por dez anos e acabou em 2007.
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