GP Curitiba “afunila” disputa pelos títulos brasileiros do Moto 1000 GP.
Pilotos e equipes do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade viverão neste domingo (26), no GP Curitiba, um momento apontado como decisivo na disputa pelos títulos das quatro categorias que compõem o Moto 1000 GP. Os resultados da sexta etapa no Autódromo Internacional de Curitiba vão reduzir a relação de pilotos que têm chance de conquista do título, que hoje totaliza 57 nomes nas categorias GP 1000, GP Light, GP 600 e GPR 250.
Série principal da competição, a GP 1000 tem ainda 17 pilotos reunindo chance de título. A liderança é do francês Matthieu Lussiana. Único com duas vitórias no ano, o piloto da Petronas Alex Barros soma 93 pontos. O vice-líder é Wesley Gutierrez, paranaense que compete pela Motonil Motors-PDV Brasil e tem 74. Bicampeão do Moto 1000 GP, o argentino Luciano Ribodino, da Aclat Racing, surge em terceiro na tabela, com 63 pontos.
Pela GP 600, em que 12 pilotos ainda podem erguer a taça reservada ao campeão, a liderança é do uruguaio Maximiliano Gerardo. Com três vitórias, o piloto da MGBikes Yamaha soma 103 pontos, 30 à frente do vice-líder gaúcho Pedro Sampaio, da Fábio Loko. O paranaense Joelsu da Silva, da Paulinho Superbikes, é terceiro com uma vitória e 71 pontos – o outro vencedor de 2014 é o argentino Juan Solorza, da Solorza, que disputou apenas uma etapa.
A categoria com maior número de pilotos com chances de título é a GP Light, que mantém a taça como meta viável a 19 nomes. Líder e vice-líder são brasilienses – Henrique Castro, da City Service BSB Motor Racing, e Ian Testa, da Motonil Motors-PDV Brasil, têm 88 e 75 pontos, respectivamente. O paulista Rodrigo de Benedictis, companheiro de equipe de Testa, vem a seguir com 68, três a mais que o argentino Nicolas Tortone, da MGBikes Yamaha.
Na categoria de formação de pilotos GPR 250, que tem nove candidatos ao título, o duelo mais incisivo envolve os paulistas que já conquistaram duas vitórias, cada. Meikon Kawakami, da Playstation-PRT, lidera com 103 pontos, 18 a mais que Lucas Torres, da Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros. Giovandro Tonini, gaúcho da Santin Racing, surge em terceiro na tabela com 60 pontos – o máximo possível a um piloto por etapa são 27 pontos.
As motocicletas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o óleo lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, fornecedora de pneus a todas as equipes inscritas. A Auto Service Logística é a transportadora oficial do evento, que conta também com o apoio de Suzuki, Beta Ferramentas, Servitec, LeoVince, Shoei e Tutto Moto.