Fórmula 1 – Segundo Sérgio Perez, o GP da Austrália é uma verdadeira loteria.
Segundo Sergio Perez tudo pode acontecer no Grande Prêmio da Austrália, que em Melbourne vai marcar mais uma vez a largada de temporada de F1, como o faz desde 1996. O mexicano da Force India afirma que falar em um claro favoritismo e na ordem em que cada equipe se posicionará é algo que não se pode prever, além disso sublinha que neste momento “é importante não ser distraído com outras coisas. Perez quer melhorar o desempenho de 2016 e por isso espera que todo o trabalho realizado pela Force India durante o inverno dê rapidamente seus fritos.
“Quero começar bem e voltar ao ritmo dos fins de semana de corrida. Gosto muito da pista (de Melbourne) que é um desafio pois é um circuito de rua com suas peculiaridades. Começa o fim-de-semana como uma pista muito verde e conforme vai rodando consegue mais aderência e mais confiança com o novo carro”, assinala Sergio Perez. “Acredito que posso pontuar desde a primeira corrida. A Austrália é um lucar onde tudo pode acontecer e temos visto ali algumas corridas muito imprevisíveis no passado. Nunca se sabe que oportunidades vão surgir, por isso é preciso estarmos prontos a todo o tempo para saber aproveitá-las aproveitar”, considera o mexicano.
Esteban Ocon, o novo companheiro de equipe de Perez na Force India, irá guiar em Albert Park pela primeira vez, mas isso parece não o intimidar, sobretudo depois da sua suave adaptação à equipe durante a pré-temporada. “Claro que não é fácil quando não conhecemos antecipadamente a pista. Por isso vai ser importante aprende-la depressa nos treinos de sexta-feira e escutar o ‘feedback’ dos engenheiros – onde posso ser mais rápido, onde se pode tornar o carro mais rápido”, refere o francês. “Penso que tenho todas as ferramentas e as pessoas à minha volta para conseguir adaptar-me depressa. A equipe me recebeu bem e fez-me sentir à vontade desde o início. Sinto-me muito confortável pela forma como tem corrido e sinto que isso me vai ajudar a dar o meu melhor na Austrália”, acrescenta Ocon.