“Expedição Nissan: À procura do início do Brasil” explora a Serra da Capivara para visitar no Piauí as origens do Homem Americano.
O segundo dia da etapa do Piauí da “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil” foi marcado pelo encontro de jornalistas e convidados com as origens do Homem no continente americano. O grupo, que está a bordo de uma frota de 14 Nissan Frontier, enfrentou trilhas e visitou sítios arqueológicos na Serra da Capivara, além de conhecer o Museu do Homem Americano, na cidade de São Raimundo Nonato, onde estão expostos os resultados das pesquisas arqueológicas realizadas durante quatro décadas na região.
A aventura começou cedo com a Trilha da Energia, que margeia alguns dos poucos paredões de montanhas que existem na região de grandes planícies de São Raimundo Nonato, no Piauí. Após o trajeto off road, o grupo seguiu para o Museu do Homem Americano onde, além de conhecer a exposição permanente que retrata a história do Homem no continente desde 100 mil anos antes da chegada do colonizador branco, teve um encontro com a renomada arqueóloga Niède Guidon, cuja história se confunde com a do Parque Nacional da Serra da Capivara, o principal sítio arqueológico do Brasil. A importância do parque se explica, pois se trata de uma unidade de conservação arqueológica com uma área de 130 mil hectares que abriga mais de 900 sítios – a maioria deles contêm pinturas rupestres.
O Museu do Homem Americano foi criado em uma cooperação científica binacional França–Brasil. Uma equipe formada por cientistas de diversos países trabalha nessa região desde 1973. Lá estão também as reservas técnicas que abrigam as coleções de material arqueológico, paleontológico, zoológico, botânico, bem como os laboratórios e os serviços administrativos da instituição.
A aventura prosseguiu rumo à Toca do Boqueirão da Pedra Furada. Ali, os aventureiros conheceram a arte rupestre de um dos sítios arqueológicos mais antigos das Américas em mirante com vista panorâmica. Também visitaram o Mirante das Mangueira e a famosa formação rochosa da Pedra Furada.
Um outro destaque do segundo dia da expedição foram as unidades da nova Nissan Frontier SE, versão intermediária da picape e que foi lançada no início de novembro no mercado brasileiro. A Nissan Frontier SE amplia a faixa de preço da linha da picape, oferecendo aos consumidores mais opções. Apesar de custar menos que a topo de linha LE, a nova versão não abre mão de importantes itens de segurança e conforto. Assim, o consumidor encontrará no novo pacote de acabamento equipamentos com o Sistema Inteligente de Partida em Rampa (HSA), Controles de tração e estabilidade (VDC – Vehicle Dinamic Control), Controle Inteligente de Descida (HDC), freios ABS com controle eletrônico de frenagem (EBD) e assistência de frenagem (BA) e Bloqueio mecânico do diferencial traseiro com limitador (LSD).
“Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”
O conceito do projeto segue o compromisso da Nissan de estar cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os produtos da marca com ações que contribuam com o país. Em 2014, a Nissan inaugurou seu Complexo Industrial brasileiro, em Resende (RJ) e, desde então, se integra cada vez mais a sociedade e apoia o desenvolvimento social e cultural do país.
No caso, contribuir com a cultura e a pesquisa científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil, que muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que pelos brasileiros. Algumas das pinturas deixadas pelos primeiros habitantes de nosso país chegam a ter 12 mil anos e serão visitadas durante o projeto.
Além de Minas Gerais e Piauí, a frota de picapes Nissan Frontier vai percorrer estradas e caminhos off road de diferentes estados do Brasil, como Mato Grosso, para levar jornalistas e convidados a uma volta no tempo para conhecer diferentes sítios de pintura rupestre e também ver o trabalho dos profissionais e pesquisadores que ajudam a mantê-los.
Para chegar aos destinos de cada etapa, o grupo de expedicionários vai conduzir a nova Nissan Frontier, modelo que começou a ser vendido no mercado brasileiro em março deste ano. Além da modernidade, do design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan Frontier é a estrutura ainda mais resistente, com um chassi reforçado, quatro vezes mais forte, ao mesmo tempo que é mais leve e eficiente. Com oito barras transversais, conta com um outro chassi sobreposto por dentro com soldas contínuas, chamado de duplo “C”. Assim, o veículo fica ainda mais resistente às tensões da torção da carroceria.
E a Nissan Frontier é mais do que força, por isso uma combinação de tecnologias permite extrair o máximo em desempenho no fora-de-estrada e garantir uma condução confortável, enquanto itens inéditos para o modelo estão a serviço do condutor. Entre eles, o Controle Automático de Descida (HDC) e o Sistema de Auxílio de Partida em Rampa (HSA). Ambos sistemas atuam automaticamente nos freios do veículo para controlar descidas íngremes ou saídas do carro da imobilidade em subidas.
A linha da Nissan Frontier conta com as versões SE e LE, ambas com cabine dupla, tração 4×4 e o novo e moderno motor diesel 2.3 com duplo turbo. A Nissan Frontier é vendida em 33 mercados da América Latina e é um dos modelos mais vendidos da marca na região.