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Fórmula 1 – Segundo Jean Todt a categoria pode se transformar numa “Super F2”.

Todos os cenários estão sendo equacionados nesta fase e se a categoria sofrer muito com a crise e a situação assim o exigir, medidas drásticas podem ser tomadas.

 

A otimismo começa a retornar aos poucos com o lançamento do rascunho das novas datas para o calendário da F1. Começamos a ver a possibilidade do retorno da competição, o que é um excelente sinal. Mas nada é certo e a evolução da pandemia pode trocar as voltas aos organizadores. Sendo assim, não esta excluído o pior cenário que pode levar ao fim de várias equipes do Mundial de Fórmula 1. O diretor Jean Todt foi pragmático em relação a esse cenário.

 

Questionado sobre o que aconteceria se “três ou quatro equipes não sobreviverem”, o francês disse ao jornal inglês Auto Motor Und Sport: “Então teríamos que perguntar aos proprietários dos direitos comerciais questões fundamentais. Como deve ser a Fórmula 1 no futuro? No pior cenário, a Fórmula 1 como a conhecemos hoje não seria mais possível. Com um limite de custo de 50 milhões de dólares, sem exceções, não seria nada como é. Seria uma Fórmula 1 completamente nova. Uma Super fórmula 2.”

 

É um cenário assustador, pensar que a F1 poderia ficar reduzida a uma Super F2, mas sem certezas de como a economia vai reagir, é difícil entender se será possível ter orçamentos de centenas de milhões. A necessidade de cortar custos é cada vez uma necessidade maior. Mas o orçamento de 50 milhões implicaria uma F1 muito longe do que estamos habituados.

 

O esta sendo decidido nas reuniões entre as equipes e os organizadores será muito importante para o andamento e continuidade da categoria.

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