Fórmula 1 – Mesmo andando no final do pelotão Williams cumpriu a estratégia definida para a prova barenita.
Foi mais um fim de semana em que a Williams se arrastou pela pista. Sem velocidade e pelo visto sem rumo, a equipe sempre esteve no fundo do pelotão e continua a praticamente quatro segundos da frente, e mais de dois segundos do meio da tabela.
A única consolação da equipe é ver os carros em pista lutarem entre si e não ter problemas de confiabilidade. Dave Robson, engenheiro chefe, se mostrou satisfeito com a corrida que os pilotos fizeram:
“Foi mais uma noite difícil no Bahrein”, disse Robson. “O vento foi incrivelmente forte o que dificultou muito a condução dos carros, e isso foi válido para todos os pilotos. Fizemos em grande parte a estratégia que pretendíamos, e ambos os carros foram capazes de lutar bastante entre si, particularmente no primeiro stint usando o DRS para atacarem e defenderem-se um do outro. Crédito para o Robert e o George que pilotaram extremamente bem e lutaram de forma limpa.”
“Quando a ordem se estabilizou, continuamos a seguir a nossa estratégia, trabalhamos bem para trazer os dois carros até ao fim e beneficiamos de algumas desistências.”
Será essa a estratégia correta de uma das equipes mais tradicionais da categoria? Se contentar com a briga entre seus pilotos no final do pelotão e torcer por quebra dos demais? Será que só Patrick Head fará a diferença na equipe? Essas são algumas das muitas questões que os torcedores da equipe se fazem nas redes sociais, e todos são unânimes em dizer que o maior problema da equipe esta no colo de Sir Frank Williams, sua filha Claire.
Em breve saberemos se algumas mudanças serão feitas de forma drástica para mudar a direção que a equipe se encontra. Vamos continuar torcendo para que ela volte para o lugar de onde não deveria ter saído, o pelotão da frente.