Quinto na Austrália, Massa destaca importância de bandeira vermelha na prova.
Felipe Massa viveu um dia de coadjuvante na abertura da temporada 2016 da F1 no GP da Austrália deste domingo.
Felipe Massa viveu um dia de coadjuvante. Isso não é ruim, porém. Sem momentos brilhantes, Massa se manteve na frente por boa parte da corrida, mesmo com a impressão de que era mais lento que a dupla da Toro Rosso e a Red Bull de Daniel Ricciardo.
Massa largou bem e se aproveitou, no início da corrida, de um começo inexplicavelmente ruim do pole-position Lewis Hamilton. Apesar disso, a farra não durou muito. Num dos lampejos de ritmo que teve durante o dia, Hamilton passou Felipe e colocou o piloto da Williams na disputa com Carlos Sainz Jr.
A briga seguinte mostrou a dura realidade para a Williams – que sofria numa atuação abaixo do esperado de Valtteri Bottas: a Toro Rosso será uma pedra real no sapato de Grove. Ao menos por enquanto, no tempo em que o motor Ferrari de 2015 foi eficiente. Massa simplesmente não tinha o ritmo de Sainz, que dirá de Max Verstappen. Só que depois ambos caíram.
O veterano precisou tirar proveito de uma bandeira vermelha, causada por Fernando Alonso, para superar gente como Verstappen e Sainz. Através da intervenção, Massa conseguiu evitar pits extrar, ganhando terreno na segunda metade do GP.
“Foi uma boa corrida. Terminar em quinto, somando bons pontos, certamente é um bom começo de temporada. A bandeira vermelha nos ajudou a manter nossa estratégia em só uma parada e, por causa disso, ultrapassamos a dupla da Toro Rosso, que decidiu trocar pneus”, explicou Massa.